31.7.07

Nas descobertas...

Agora grita quando está na garagem porque gosta de ouvir o seu eco.

30.7.07

Outra vez!

Cocós:
chão - 2
bacio - 0

Não podemos permitir que se habitue a fazer no chão, certo? Será que com ralhetes vamos lá?

Chegou o calor...

O calor é demasiado para sairmos a qualquer lado. Ficámos em casa e brincámos a tudo e a mais alguma coisa!

25.7.07

Balanço positivo

A vivência da maternidade fez-me muitas vezes pensar em coisas que até à altura não me despertavam a devida preocupação. Todos os anos vivo a experiência de receber no primeiro dia de aulas o tesouro mais valioso que certamente os pais possuem - os seus filhos. É a mim que eles os têm de confiar; é comigo que eles passam grande parte do dia; é também comigo que eles crescem dia após dia, cabendo-me assim a tarefa, não só de lhe transmitir saberes mas sobretudo, ensiná-los a crescer no respeito, na tolerância e na amizade.
O primeiro ano de creche da minha filha está prestes a terminar e ainda recordo a ansiedade que levava no primeiro dia que lá a deixei. Recordo até o tempo que fazia e a roupa que vestia. Logo percebi que foi bem mais fácil do que imaginava.
É normal os bebés e as crianças pequenas estranharem sítios novos e sentirem-se inseguros quando estão somente perto de pessoas desconhecidas daquelas que habitualmente convivem no seu dia-a-dia.
Foram longos meses cheios de descobertas, aquisições, alegrias, pessoas e momentos importantes que vamos guardar para sempre no coração.
Por motivos vários, a Tizinha vai mudar de colégio, e mesmo que tente não sofrer por antecipação, já estou a pensar como será a breve adaptação que a espera.

24.7.07

Gosto

Gosto de a ver brincar no recreio quando chego pela tardinha à creche.

O Pai

É certo que o pai passa menos tempo com ela devido aos horários do trabalho. Quase sempre sou eu que a levo à creche, que a vou buscar, lhe dou banho e a refeição. Mas os momentos que passam juntos fá-los ganhar o dia.
Em nada prefere a mãe, pois o pai sabe bem cuidar dela, e na hora do soninho o colo do papá é mais tranquilo e paciente.


Perdi cedo o meu pai mas guardo suficientes recordações que me fazem ter a certeza que fomos felizes juntos. Ainda hoje sinto essa cumplicidade quando vejo a minha filha correr para o pai, pendurando-se nele para trocarem mimos e afectos.



Os primos



Eles crescem e o tempo passa sem nos apercebermos como.
Gosto muito de os ver brincar. Sempre se entenderam bem e ele faz questão de tomar conta da Tizinha porque ela é pequenina.

23.7.07

Férias!

Apesar da mãe estar de férias, com o pai a trabalhar e a creche a funcionar até ao final do mês, a ideia era levar a Tizinha todas as manhãs. Assim brincava com os amiguinhos e comia a sopa ao almoço. Mas a verdade é que não consigo estar de férias e ir deixá-la tão cedo no colégio, por isso, decidi que ficava com ela apesar do tempo estar chuvoso e não nos dar muita possibilidade de passear e brincar ao ar livre.
Muito tempo fechadas em casa o balanço é sempre negativo:
- 1 cocó horroroso no chão do quarto;
- meio almoço comido;
- 1 birra;
- 1 hora de atraso na sesta.

16.7.07

"Depois da tempestade vem sempre a bonança"

Depois de almoços e jantares praticamente saltados, de ouvirmos incansavelmente: "Nhão! Nhão qué!" a Tizinha voltou ao seu normal. Excepto a sopa, come tudo com satisfação e não reclama. Aprecia muito a nossa companhia à hora da refeição, penso que foi mais isso que lhe despertou o apetite.
Já conseguimos perceber algum jogo simbólico nas suas brincadeiras. Damos connosco a chamar um pelo outro para apreciar as coisinhas que a nossa menina faz; sai-nos a toda a hora: "Está tão crescida!". Por vezes, até os disparates nos fazem perceber isso. Esta semana, apanhou uma esferográfica e garatojou a sério o nosso sofá bege.
- O que é isto B.?
Foi atrás da porta buscar a esferográfica e respondeu: - "Tá aqui!"
Muitas vezes já dou por mim a pensar se posso fazer isto ou aquilo perto dela, pois já aconteceu ver-me subir num banco para chegar a um armário mais alto e fazê-lo também numa cadeira da cozinha.

15.7.07

Skype


Na creche...

Os nossos trabalhos colectivos...



"A sorte da maior parte das crianças é terem sido abraçadas muitas vezes. Com base nisso ganham confiança num mundo amigável, mas, ainda mais importante, por terem sido abraçadas com amor são capazes de progredir rapidamente no seu crescimento emocional. Os alicerces da personalidade são fortes se o bebé for bem abraçado. Os bebés não se recordam de terem sido abraçados - do que se lembram é da experiência traumática de não terem sido bem abraçados." (D.W.Winnicott (1987)).